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Artigo 225, CF:

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações"

 

Ainda sobre os galos utilizados em rinhas: 

apesar de já viverem harmiosamente, há seqüelas

Muitos animais que chegam no Rancho dos Gnomos, vítimas de rinhas e anabolizantes, apresentam as patas com volume aumentado, e muitos sentem muita dificuldade ao se movimentar. 

Essa seqüela é mais uma de tantas outras que os galos sofrem por conta dessa prática ilegal e degradante: a artrite bacteriana. 

Como já sabemos muitos animais são submetidos à utilização de esporas de metal pontiagudas para ferirem ainda mais os seus “oponentes” durante o combate, e acabam tendo seus dedos arrancados pelos cortes profundos feitos pelo uso dessas esporas, ou até lâminas de barbear amarradas as suas patas. 

Esses ferimentos, abertos e muito profundos, em contato com as fezes e sujeira de suas minúsculas gaiolas, acabam infeccionando por ficarem expostos a entrada de bactérias, o que causa a artrite.

Tratamos de um galo vítima dessa conseqüência, o qual estava extremamente debilitado, e mal conseguia se movimentar, tendo sido drenado todo pus e sangue, aliviando a dor do animal, além de toda medicação necessária.

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