|
Sobre a ASERG
|
Ainda sobre os galos utilizados em rinhas: apesar de já viverem harmiosamente, há seqüelas Muitos
animais que chegam no Rancho dos Gnomos, vítimas de rinhas e
anabolizantes, apresentam as patas com volume aumentado, e muitos sentem
muita dificuldade ao se movimentar. Essa
seqüela é mais uma de tantas outras que os galos sofrem por conta dessa
prática ilegal e degradante: a
artrite bacteriana. Como
já sabemos muitos animais são submetidos à utilização de esporas de
metal pontiagudas para ferirem ainda mais os seus “oponentes” durante
o combate, e acabam tendo seus dedos arrancados pelos cortes profundos
feitos pelo uso dessas esporas, ou até lâminas de barbear amarradas as
suas patas. Esses
ferimentos, abertos e muito profundos, em contato com as fezes e sujeira
de suas minúsculas gaiolas, acabam infeccionando por ficarem expostos a
entrada de bactérias, o que causa a artrite. Tratamos de um galo vítima dessa conseqüência, o qual estava extremamente debilitado, e mal conseguia se movimentar, tendo sido drenado todo pus e sangue, aliviando a dor do animal, além de toda medicação necessária. | ||
|