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Artigo 225, CF:

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações"

 

A novela das brigas de galos: mais um mês com 

apreensão de animais e falta de um local para destinação

 

  

Tudo começou novamente no dia 15 março, quando recebemos um telefonema do 4º batalhão da Polícia, perguntando se poderíamos receber 111 galos de briga que foram apreendidos. Com muito aperto no coração, mas sempre prezando o bem estar de todos os animais que vivem no Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, dissemos que não os receberíamos, pois estamos com mais de 200 galos que já estão "desprogramados" e vivendo em harmonia e também devido ao fato de não termos condições financeiras para cuidar destes galos, seja em medicamentos quanto a sua alimentação. Entendemos todas as dificuldades que a Polícia tem em localizar um local que possa recebe-los, mas lamentavelmente desta vez o Rancho dos Gnomos não conseguiria mantê-los.

  

Mesmo com tudo isso, no dia 16 de março, por volta das 19h00 ouvimos uma sirene e vimos uma viatura e um caminhão no portão com os 111 galos, que insistia para que ficássemos com todos os galos. Eles chegaram em 3 compartimentos diferentes em cima do caminhão, pois a Polícia não tem gaiolas para transporta-los individualmente. Os galos todos juntos, brigando entre eles. Oferecemos comida aos galos que pareciam ainda estar famintos. Depois de muita conversa, por volta das 0h00, receberão a ordem do comando para que levassem os galos de volta para o pelotão. Na saída, não viram que um dos compartimentos estava aberto e 4 galos conseguiram escapar. Um deles ficou debaixo da viatura, sendo atropelado sem nenhuma intenção. O carro passou por cima de uma pata e foi socorrido imediatamente. Hoje estes galos já estão bem e desprogramados.

A novela continua, no dia seguinte, 17 de março, os rinheiros estavam no portão, querendo os galos de volta de qualquer maneira. Depois de muita conversa é que conseguimos afasta-los dizendo que não havia ficado galo nenhum no Santuário. Ou seja, mesmo depois de todo este trabalho, ainda corremos riscos.

     

Qual a solução para tudo isso? Para que mão hajam mais brigas de galo e não ocorra mais este sentimento de incapacidade na equipe do Rancho dos Gnomos e na Polícia?

  

  

A resposta é bem simples - Educação Ambiental: este é o caminho!

 

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