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Artigo 225, CF:

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações"

 

Sagüi eletrocutado em cerca elétrica de

estabelecimento comercial em Cotia: e agora Rancho?

Em 23/12/2005 recebemos um telefonema de funcionários de uma casa de material de construção da região de Cotia/SP solicitando ajuda para um sagüi que fora eletrocutado na cerca elétrica do estabelecimento. 

Com muito pesar, informamos que a veterinária responsável não se encontrava no momento e nosso estoque de medicamentos para atender esta emergência havia acabado, sugerimos, então, que levassem o animal imediatamente para uma clínica veterinária da região. 

Para nossa indignação e surpresa, após 1 hora deste contato telefônico, o carro do referido estabelecimento chegou ao nosso portão para entregar o animal, seguindo a determinação do proprietário da loja. 

Mais uma vez foi informada a ausência da veterinária responsável naquele momento e a falta de medicamento para atender este pobre animal, havendo novamente a orientação de que levassem o animal imediatamente para uma das várias clínicas veterinárias da região, pois  precisava de atendimento urgente. 

Após 2 horas a sirene da viatura do Corpo de Bombeiro é acionada em nosso portão, e inacreditavelmente os Bombeiros traziam para os nossos cuidados o sagüi eletrocutado que fora deixado na base pelo motorista do referido estabelecimento. 

Mediante esta lamentável situação, acionamos a Dra. Claudia que estava em atendimento em outro local, mas, diante da emergência, deslocou-se até o Rancho dos Gnomos para atender este sagüi, utilizando os medicamentos de sua maleta de atendimento particular.

Enquanto o animal estava sendo atendido, fizemos contato telefônico com a referida loja para informar o absurdo que cometeram em deixar o animal aos cuidados do Corpo de Bombeiro, sendo inadmissível, pois o animal necessitava de atendimento veterinário, e os Bombeiros não são veterinários, não restando para estes homens nenhuma outra alternativa no município a não ser o Rancho dos Gnomos.   

O animal estava em choque, queimadura profunda no braço e fratura exposta na cauda, e mesmo com todos os cuidados necessários, o animal entrou em óbito às 3 horas da manhã, pois ficou sem atendimento por mais de 4 horas. 

Fica aqui registrado toda a nossa indignação pelo descaso, negligência e desrespeito pela nossa fauna e abuso em relação as ONGs que acabam por assumir sozinhas toda a responsabilidade ambiental. 

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