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Artigo 225, CF:

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações"

 


Finalmente, o descanso!
 

Após 17 anos de ininterrupto trabalho em prol dos animais, eu (Silvia) e meu marido Marcos tivemos a honra de ser convidados pela amiga Nina Rosa (www.institutoninarosa.org.br) a passarmos alguns dias em sua companhia.

Depois de cinco horas de viagem, a 300 km de São Paulo - na divisa entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro - e com algumas paradas pelo caminho para alimentar cães famintos, seguimos pela estrada de terra que liga São José do Barreiro ao alto da Serra da Bocaina. Decorrido certo tempo, chegamos ao pé da serra, onde está localizada a sede do Ibama.



A partir daí, a tração 4x4 precisou ser acionada para que pudéssemos subir a serra. Este percurso, de 17 km, leva aproximadamente uma hora de viagem devido às peculiaridades da estrada aberta em meio à mata virgem.

No trajeto ao nosso destino, deparamo-nos com um filhotinho de cão que necessitava de muita ajuda, ajuda esta que foi imediatamente prestada por todos nós. A decisão de acolher o “Pequeno” foi tomada de pronto por Nina Rosa.




A subida pela serra continuou. Em uma parada seguinte, Nina Rosa reverenciou
sua amiga “Emília” (uma centenária araucária) com um longo abraço.



Ainda pelo caminho, Nina Rosa ia arremessando sementes de diversas frutas por ela consumidas durante o período em que permanece na cidade de São Paulo.

Mais alguns quilômetros percorridos e chegamos a um verdadeiro “pedacinho de céu”, a 1.400 m de altitude, de onde é possível avistar o Pico das Agulhas Negras (um dos mais altos do país).


Tivemos uma recepção calorosa por parte dos carismáticos cães (8) e do simpático casal Márcia e Benê, juntamente com sua adorável filha Maiara.

A vista, o aconchego da decoração, a alimentação vegana preparada em fogão a lenha, o banho de cachoeira com duas quedas d’água, o caminhar pelas matas, o banho energizante de imersão com leite de soja, mel e limão, além das óperas e clássicos que nos embalavam em sonecas preguiçosas pelo dia (em lençóis perfumados e aquecidos), incentivadas ainda pelo silêncio harmonioso do local, foram experiências singulares que nos permitiram aproveitar cada momento para relaxar, descansar e revigorar as energias para a necessária continuidade dos trabalhos no Rancho dos Gnomos.


Nesse “pedacinho de céu”, o tempo varia muito e a paisagem muda constantemente. O vento leva e traz as nuvens que entram pela casa e nos invadem com sua delicada brisa.

Em alguns momentos, tínhamos a sensação de realmente tocar as nuvens. Tudo estava em constante transformação; de fato, um espaço de transformações.

Deixamos expressa nossa gratidão pelo acolhimento nesse verdadeiro “pedacinho de céu”.

QUE O UNIVERSO ILUMINE SEMPRE ESTE LUGAR!

 

 

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